Fonte: Portal de Paulínia
A empresa de aviação Azul Linhas Aéreas, companhia que opera a maioria de seus voos a partir de Campinas, deixará de ser apenas uma empresa de aviação doméstica e vai alçar voos mais altos com operações diárias e diretas para Miami (Fort Lauderdale), Orlando e Nova York, nos Estados Unidos. Para atender os voos com destino a outros países, a companhia adquiriu mais seis aeronaves Airbus A330-200 e cinco Airbus A350-900, com investimento total de de US$ 2 bilhões. A empresa vai aproveitar suas várias conexões de rotas nacionais realizadas em Viracopos para impulsionar a ocupação dos voos internacionais.
A primeira aeronave A300-200 chegará em junho. Os aviões serão reconfigurados para dar mais conforto aos passageiros. De acordo com a companhia aérea, os equipamentos terão 246 assentos. Os investimentos na mudança serão de entre US$ 6 milhões e US$ 8 milhões para cada avião. As aeronaves A350-900 serão entregues no começo de 2017 e já sairão da fábrica da Airbus, na França, com o formato interno definido pela aérea.
O fundador da Azul, David Neeleman, afirmou, que os aviões serão divididos em três classes e que os voos serão diários. “O custo de operação dos Airbus é baixo e nossa estratégia será agressiva. Vamos oferecer tarifas competitivas”, comentou Neeleman.
Ele disse que os voos não terão escalas e que as companhias americanas são as responsáveis hoje pela maior parte dos assentos oferecidos no mercado brasileiro para os Estados Unidos. Elas não têm mais slots (sistema de alocação de horários de chegadas e partidas de aeronaves) disponíveis, enquanto as companhias brasileiras ainda os possuem para voos com destino aos Estados Unidos.
O fundador da Azul afirmou que os voos para o mercado norte-americano vão começar pela Flórida e devem se estender para outros Estados. Não por acaso, Fort Lauderdale é um grande hub (centro de distribuição de voos) da JetBlue, companhia que também foi criada por Neeleman.
Para David Neeleman, o mercado do Interior de São Paulo e de outras partes do País são importantes geradores de viajantes para o Exterior. “A Azul hoje atende a 104 cidades no Brasil. Pelo menos 60% do público que passa em Campinas é de conexões. Os primeiros voos internacionais vão sair de Campinas, que é o nosso grande hub. Mas futuramente podemos ter outras operações para o mercado internacional a partir de cidades como Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre”, disse Neeleman.
A empresa de aviação Azul Linhas Aéreas, companhia que opera a maioria de seus voos a partir de Campinas, deixará de ser apenas uma empresa de aviação doméstica e vai alçar voos mais altos com operações diárias e diretas para Miami (Fort Lauderdale), Orlando e Nova York, nos Estados Unidos. Para atender os voos com destino a outros países, a companhia adquiriu mais seis aeronaves Airbus A330-200 e cinco Airbus A350-900, com investimento total de de US$ 2 bilhões. A empresa vai aproveitar suas várias conexões de rotas nacionais realizadas em Viracopos para impulsionar a ocupação dos voos internacionais.
A primeira aeronave A300-200 chegará em junho. Os aviões serão reconfigurados para dar mais conforto aos passageiros. De acordo com a companhia aérea, os equipamentos terão 246 assentos. Os investimentos na mudança serão de entre US$ 6 milhões e US$ 8 milhões para cada avião. As aeronaves A350-900 serão entregues no começo de 2017 e já sairão da fábrica da Airbus, na França, com o formato interno definido pela aérea.
O fundador da Azul, David Neeleman, afirmou, que os aviões serão divididos em três classes e que os voos serão diários. “O custo de operação dos Airbus é baixo e nossa estratégia será agressiva. Vamos oferecer tarifas competitivas”, comentou Neeleman.
Ele disse que os voos não terão escalas e que as companhias americanas são as responsáveis hoje pela maior parte dos assentos oferecidos no mercado brasileiro para os Estados Unidos. Elas não têm mais slots (sistema de alocação de horários de chegadas e partidas de aeronaves) disponíveis, enquanto as companhias brasileiras ainda os possuem para voos com destino aos Estados Unidos.
O fundador da Azul afirmou que os voos para o mercado norte-americano vão começar pela Flórida e devem se estender para outros Estados. Não por acaso, Fort Lauderdale é um grande hub (centro de distribuição de voos) da JetBlue, companhia que também foi criada por Neeleman.
Para David Neeleman, o mercado do Interior de São Paulo e de outras partes do País são importantes geradores de viajantes para o Exterior. “A Azul hoje atende a 104 cidades no Brasil. Pelo menos 60% do público que passa em Campinas é de conexões. Os primeiros voos internacionais vão sair de Campinas, que é o nosso grande hub. Mas futuramente podemos ter outras operações para o mercado internacional a partir de cidades como Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre”, disse Neeleman.
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